Outras formas de ativismo. Podcast
- José Silva Brás
- 15 de jun. de 2021
- 1 min de leitura

Sui Generis
No quarto episódio do podcast Sui Generis, lançado hoje nas plataformas Soundcloud e Anchor.fm, Verónica, Maribel e Andreia falam da importância da arte nos movimentos ativistas e do ativismo queer na luta pela igualdade de direitos da comunidade LGBTQIA+.
Os coletivos TRAÇA e Faca são dois exemplos de grupos/ movimentos ativistas que usam a performance, a música, o audiovisual para expor os obstáculos quotidianos de grupos minoritários e exigir mudanças estruturais na sociedade.
Trans Resistência: Ativismo, Comunidade & Arte é a definição que Verónica dá ao acrónimo TRAÇA. A presença deste coletivo, como refere a representante, é relevante não só na rua, "onde se vê a mais básica forma de ativismo", como também na arte e nas redes sociais. "Há gente que não se sente à vontade para ir para a rua e tudo bem" reitera.
Andreia e Maribel, representantes do coletivo Faca referem o seu trabalho de ativismo dentro das instituições, sobretudo, dentro dos museus onde a discriminação e o preconceito vivem representados na arte, sem explicação ou sequer o conhecimento consciente da maior parte dos visitantes.
Por esta razão, de acordo com Maribel, o ativismo também tem lugar dentro das instituições, onde passa despercebido da população em geral.
Coletivo A TRAÇA
Coletivo Faca
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